Devido a possibilidade da proximidade de duas ou mais depressões e a frequente formação de ventos "secundários" que seguidamente giram em sentido ciclónico ao redor da depressão principal, causa distorções nas isóbaras dificultando a determinação de qual lado da depressão o navio se encontra. Não se pode esquecer que todos os fenômenos meteorológicos (como alta ou baixa do barômetro, rotação do vento, etc.) aparecem muito desfigurados, nos navios de alta velocidade. Entretanto, o capitão do navio, que tem sempre em mente aproveitar a direção do vento ( exemplo de barcos à vela) deverá considerar as contingências e possibilidades que oferecerá o vento "provável", deverá também com muito cuidado analisar a classe de nuvens que cobrem o céu, como sinal orientador da localização do navio com relação ao núcleo depressionário e da direção para onde este se move. Sobretudo no surgimento de nuvens altas (cirrus,cirrostratus e cirrocumulus, Fig. 2) se são em grande quantid...