NAVIO PORTA - CONTÊINERES ONE MILANO (IMO: 9757187)
O Golfo da Tailândia faz fronteira com Camboja,
Tailândia e Vietnã. Ocupa uma área de fundo marinho de 304.000 km2 na latitude 6° N a 13° 30' N e longitude 99° E a 104° E. A ponta norte do
golfe é a Baía de Bangkok, na foz do rio Chao Phraya. O limite sul do
golfe é definido pela linha que vai do Cabo Bai Bung, no sul do Vietnã (logo ao
sul da foz do rio Mekong), até a cidade de Kota Bharu, na costa da Malásia.
O Golfo da Tailândia é relativamente raso: a sua profundidade média é de 58
metros (190 pés) e a profundidade máxima é de apenas 85 metros (279
pés). Isto torna a troca de água lenta e o forte fluxo de água dos rios
reduz a salinidade no golfe (3,05–3,25%) e enriquece os sedimentos. Apenas
em maiores profundidades a água com maior salinidade (3,4%) flui para o Golfo vinda do Mar da China Meridional. Preenche a depressão central abaixo de
uma profundidade de 50 metros (160 pés). Os
principais rios que deságuam no golfo são o Chao Phraya, incluindo o seu rio
distributivo Tha Chin, os rios Mae Klong e Bang Pakong na Baía de Bangkok e, em menor grau, o rio Tapi que deságua na
Baía de Bandon, no sudoeste do golfo.
REGRAS DE NAVEGAÇÃO
Regras de navegação da IMO no Estreito de Malaca e SingapuraOs navios que navegam nos Estreitos de Malaca e Singapura são obrigados a cumprir as 'Regras para navios que navegam pelos Estreitos de Malaca e Singapura' adoptadas pelo Comité de Segurança Marítima 69 da IMO em 1998, de acordo com o disposto na Resolução A.858( 20), lembrou a MPA Singapura.
- Regra 1 : Os navios de grande calado no sentido Leste deverão utilizar as rotas designadas para águas profundas.
- Regra 2 : Os navios de grande calado no sentido leste que navegam nas rotas de águas profundas no Canal Phillip e no Estreito de Singapura devem, na medida do possível, evitar ultrapassagens.
- Regra 3 : Todas as embarcações que navegam dentro do esquema de separação de tráfego deverão prosseguir na faixa de tráfego apropriada na direção geral do fluxo de tráfego para essa faixa e manter um rumo tão estável quanto possível, consistente com uma navegação segura.
- Regra 4 : Todos os navios que apresentem defeitos que afetem a segurança operacional deverão tomar medidas adequadas para superar esses defeitos antes de entrar no Estreito de Malaca e Singapura.
- Regra 5 : Em caso de emergência ou avaria de uma embarcação na faixa de tráfego, a embarcação deverá, na medida do possível e seguro, sair da faixa puxando para estibordo.
- Regra 6 :
(c) As informações relativas ao movimento dos navios limitados pelo seu calado, conforme referido nos parágrafos (a) e (b) acima, serão fornecidas por transmissões de rádio. Os detalhes de tais transmissões são promulgados por Avisos aos Navegantes. Todas as embarcações que navegam na área do regime de separação de tráfego deverão monitorizar estas emissões de rádio e ter em conta as informações recebidas.
- Regra 7 : VLCCs e navios de grande calado que navegam nos Estreitos de Malaca e Singapura deverão, na medida do possível e seguro, navegar a uma velocidade não superior a 12 nós sobre o solo nas seguintes áreas: a) No One Fathom Bank esquema de separação de tráfego; b) Rotas de águas profundas no Canal Phillip e no Estreito de Singapura; e c) Faixas sentido oeste entre as posições 01°12·51'N, 103°52·15'E e 01°11·59'N, 103°50·21'E e entre as posições 01°11·13'N 103° 49·08'E e 01°08·65'N, 103°44·30'E.
- Regra 8 : Todos os navios que navegam no sistema de rotas dos Estreitos de Malaca e Singapura devem manter sempre uma velocidade segura consistente com uma navegação segura, devem proceder com cautela e devem estar em estado máximo de prontidão para manobras.
- Regra 9 : (a) Os navios equipados com comunicação rádio VHF deverão participar no sistema de comunicação de navios adoptado pela Organização. (b) Os VLCCs e os navios de grande calado que navegam nos Estreitos de Malaca e Singapura são aconselhados a transmitir, oito horas antes de entrarem nos esquemas de separação de tráfego, informações de navegação indicando o nome, a tonelagem de porte bruto, o calado, a velocidade e os tempos de passagem pelo One Fathom Bank Lighthouse, Farol Raffles e Farol Horsburgh. Reboques difíceis e pesados também são aconselhados a transmitir informações semelhantes.
- Regra 10 : Todos os navios que navegam nos Estreitos de Malaca e Singapura são solicitados a comunicar por rádio à autoridade costeira mais próxima qualquer dano ou mau funcionamento dos auxílios à navegação no Estreito, ou quaisquer auxílios fora de posição no Estreito.
- Regra 11 : Os Estados de bandeira, os proprietários e os operadores devem garantir que os seus navios estão adequadamente equipados de acordo com as convenções/recomendações internacionais apropriadas.
Em uma nova Circular Marinha Portuária, a Autoridade Marítima e Portuária de Cingapura reiterou aos comandantes e às equipes de gerenciamento de recursos da ponte, em particular aqueles a bordo de navios de grande calado (DDVs1) e transportadores de petróleo de grande porte (VLCCs2) que transitam na faixa oeste do tráfego O Esquema de Separação e as áreas de precaução do Estreito de Singapura deverão:
a) Permitir uma folga sob a quilha de pelo menos 3,5 metros em todos os momentos durante toda a passagem pelos Estreitos de Malaca e Singapura.
b) Na medida do possível e seguro, prossiga a uma velocidade não superior a 12 nós sobre os terrenos nas pistas sentido oeste entre as posições 01°12·51'N, 103°52·15'E e 01°11·59' N, 103°50·21'E e entre a posição 01°11·13'N 103°49·08'E e 01°08·65'N, 103°44·30'E. (Entre o sul da Ilha de São João até o Farol Raffles).
A Circular SN/Cir.198 da IMO fornece informações sobre as 'Regras para navios que navegam pelos estreitos de Malaca e Singapura':
(a) Os navios que navegam na faixa oeste do esquema de separação de tráfego “No Estreito de Singapura” ao se aproximarem do Farol Raffles deverão proceder com cautela, tomando nota do sistema de alerta local e do cumprimento da Regra 18(d) dos Regulamentos Internacionais para a Prevenção de Colisões no Mar, 1972, evitar impedir a passagem segura de um navio limitado pelo seu calado, que exiba os sinais exigidos pela Regra 28 e que seja obrigado a cruzar a faixa oeste do esquema para se aproximar da instalação de amarração de ponto único (na posição aproximada 01°11·42'N, 103°47·40'E, do Canal Phillip).
Na ponte de comando: AIS - Sistema de Identificação Automática
Na ponte de comando: Navegação cartográfica
Na ponte de comando: Régua paralela
Na ponte de comando: Uso do radar
Na ponte de comando: Navegando com GPS
Na ponte de comando: Navegação ortodrômicaNa ponte de comando: Navegação loxodrôdromica
Na ponte de comando: Navegando no piloto automático
Na ponte de comando: O cronômetro
Na ponte de comando: A bússola magnética
Na ponte de comando: O giroscópio
Na ponte de comando: Erros do giroscópio
Na ponte de comando: Ecobatímetro
Na ponte de comando: Rádio VHF
Na ponte de comando: Navegando com GPS
Na ponte de comando: Medida náutica de velocidade
Na ponte de comando: Relações entre o consumo de combustível, a velocidade e autonomia do navio
Na ponte de comando: Determinação da trajetoria dos temporais nas zonas temperadas
Na ponte de comando: Determinação da trajetoria dos temporais nas zonas tropicais
Na ponte de comando: Manobra de navios em canais estreitos e de pouca profundidade
Na ponte de comando: Sinalização por boias do canais de navegação
Na ponte de comando: Navegação Astronômica
Na ponte de comando: O sextante
Na ponte de comando: Tempo Universal - UTC
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Determinação da posição do navio por alturas simultâneas
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Polar
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Rigel
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Achernar
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Betelguese
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Antares
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação do planeta Venus
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Observação da estrela Sirius
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Processos de identificação de astros
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Uso das tabelas ABC
Na ponte de comando: Navegação astronômica/Declinação & ARV de uma estrela
Na ponte de comando: Meteorologia/Intensidade dos ventos
No mar: Estado do mar segundo a WMO
Na ponte de comando: Meteorologia/Nuvens estratiformes
Na ponte de comando: Meteorologia/Zona de baixa pressão
Na sala de máquinas: Sistemas de propulsão do navio
Na sala de máquinas: O motor principal
Na sala de máquinas: Partida do motor principal
Na sala de máquinas: ISM - Code
Na sala de máquinas: Manutenção Preventiva
Na sala de máquinas: Árvore de manivelas do motor principal
Na sala de máquinas: Resfriamento do óleo lubrificante do motor
Na sala de máquinas: Cavitação na hélice do navio
Na sala de máquinas: Motor auxiliar do navio
Na sala de máquinas: Falta de energia elétrica no navio
Na sala de máquinas: Manutenção do gerador do navio
Na sala de máquinas: Problemas no gerador de eletricidade
Na sala de máquinas: Pistões do motor principal
Na sala de máquinas: Detetor de nevoa de óleo
Na sala de máquinas: Reversão do motor do navio
Na sala de máquinas: Manutenção do compressor de ar
Na sala de máquinas: Manutenção do sistema hidráulico do leme
No porto: Carregamento de contêineres
No porto: Adernamento do navio
No porto: Atracar e desatracar um navio do cais
No porto: Operação de carregamento de contêineres
No porto: Manobra do navio auxiliado por rebocador
No porto: Atracar com maré parada, só um hélice
No convês: Marinharia/Nós em cabos
No convês: Arranjos de amarração de um navio
No convês: Cuidados na atracação e amarração do navio
No convês: Elemento de amarração, cabeço de amarração
No convês: Elemento de amarração, calços
No convês: Elemento de amarração, chocks
No convês: Elemento de amarração, fairleads
No convês: Manutenção dos guindastes de bordo
O navio: Alquebramento & Tosamento
No casco: Linhas de carga de um navio
No casco: Pintura do casco do navio
No porão: Unidade de carga TEU
No mar: Manobrando um navio sob ação das correntes oceânicas
No mar: Manobrar o navio frente a um temporal
No mar: Navegação em águas oceânicas em meses de inverno
No mar: Navegação em mares congelados
No mar: Direção e intensidade das correntes marítimas
No mar: Observação da oleaje do mar
No mar: Barlavento e sotavento
No mar: Navegação levando em consideração as correntes marítimas
No mar: Container flutuando no mar
Na proa: Navegando sob forte neblina
Na proa: Determinação do comprimento da corrente necessária da âncora
O Navio: Recuperar um navio encalhado
Na popa: Rebocando um navio avariado
Na popa: Sistema hidráulico do leme
Na popa: Controle hidráulico do leme